COLETIVA DE IMPRENSA – PROJETO VITRINE CULTURAL

Na tarde de quarta-feira (19/02), no Teatro Imprensa, na capital paulista, aconteceu a coletiva de imprensa do Projeto Vitrine Cultural 2009, para apresentação de 4 das 12 peças selecionadas.

O projeto foi idealizado pelo Centro Cultural Grupo Silvio Santos, que é dirigido por Cintia Abravanel e gerenciado por Wilton Ormundo (ambos presentes na coletiva) e que obteve subsídios financeiros através da Lei Rouanet. O valor total da empreitada foi de R$ 800.000,00, divididos entre as 12 peças vencedoras do edital.

A curadoria do projeto ficou a cargo de Valmir Santos e Kil Abreu, que receberam cerca de 400 propostas para análise e seleção. O projeto visa, além de dar incentivo a peças que estavam com dificuldades de entrarem no circuito, formar platéia oferecendo entradas a preços acessíveis — R$ 5,00 e R$ 10,00 — e ajudar 3 entidades sociais, trocando ingressos por uma lata de leite em pó no primeiro mês de cada temporada.

Os 12 espetáculos selecionados ficarão em cartaz durante 3 meses, a partir de 4 de março. O Vitrine Cultural funcionará com peças no Espaço Vitrine (48 lugares), às terças e quartas, outras às quintas e sextas e ainda mais uma aos sábados e domingos. Haverá também uma produção na Sala Imprensa (452 lugares), às quartas e quintas-feiras. O Projeto Vitrine Cultural contempla quatro espetáculos em cartaz simultaneamente.

O Projeto
Os entrevistados ressaltam a importância desse projeto, uma vez que há muitos grupos marginalizados, que não conseguem trabalhar de forma fixa no teatro, dividindo seu tempo e energia com outras atividades.

O diretor Marcelo Lazzaratto, da peça Eldorado — uma das vencedoras do Vitrine — exemplifica a dificuldade de se conseguir colocar projetos de pesquisa no teatro: “Há peças que vão para fora, mas não chegam a São Paulo”.

Cintia Abravanel completa a importância do projeto, declarando que “o que faz o teatro é o boca a boca”, por isso a necessidade de ser formar platéias diversas, cada uma de acordo com o “perfil” da obra.

Quem acompanha um pouco sobre o teatro no Brasil, sabe a imensa dificuldade de se conseguir espaço, patrocínio e público, ainda mais para trabalhos tão densos quanto esses, que não se preocupam em utilizar fórmulas prontas e comerciais para atrair plateia, apostando no teatro arte, reflexivo, de conteúdo denso e crítico.

As peças
As 4 primeiras peças selecionadas que entrarão em cartaz são:

Comunicação a Uma Academia (1ª estreia) – Texto de Franz KafkaDireção de Roberto Alvim. Com Juliana Galdino e Gê Viana. Estreia no dia 4 de março, na Sala Vitrine , às terça e quartas, às 21h.

Eldorado – Texto de Santiago Serrano Direção de Marcelo Lazzaratto. Com Eduardo Okamoto. Estreia no dia 4 de março, na Sala Imprensa , às quartas e quintas, às 21h.

Cachorro Morto – Texto de Leonardo MoreiraDireção de Leonardo Moreira. Com Aline Filócomo, Bruno Freire, Luciana Paez, Maria Amélia Farah e Thiago Amaral. Reestreia no dia 7 de março, na Sala Vitrine, quintas e sextas, às 21h.

Bartebly - Baseado no conto de Herman Melville, com adaptação de José Sanches SinisterraDireção de Joaquim Goulart . Com Cácia Goulart e Rodrigo Gaion. Reestreia no dia 7 de março, na Sala Vitrine, sábado às 21h e domingo às 19h30.

Logo após as pré-estreias, daremos notas individuais sobre as peças. Por enquanto, prepare sua lata de leite e sua agenda e não deixe de conferir esses 4 trabalhos que prometem dar o que falar.

Cíntia Abravanel com os diretores das peças selecionadas

Texto enviado por Leonardo Cassio, redator publicitário, jornalista e colaborador do CultCultura

Ao som de Chico

No próximo final de semana (de 27 de fevereiro a 1º de março), o Ballet Stagium fará uma apresentação no Sesc Vila Mariana, em que encenará coreografias ao som de Chico Buarque.

Cada personagem é associado a uma frase, melodia ou palavra-chave, criando um painel ilustrativo do artista.

Roda Viva, O Que Será, Que Será e A História de Lily Braun são algumas das canções da trilha do espetáculo. Além delas, há uma locução do poema “E agora, José”, de Carlos Drummond de Andrade, na voz de Paulo Autran.

Assim como todas as atividades do SESC, o preço é bem acessível: o ingresso inteiro é R$16,00. Estudantes, professores da rede pública, maiores de 60 anos e sócios do SESC que não trabalham no comércio, pagam R$8,00. E para quem trabalha no comércio e tem carteirinha, gastará somente R$4,00 para assistir ao Ballet Stagium.

É bom aproveitar!

De 27/02 a 01/03 - Sex, Sab e Dom
Horário: sex e sab, às 21h; dom, às 18h
Sesc Vila Mariana: R. Pelotas - 141 - Vila Mariana. Fone: 5080-3000

Direção: Marika Gidali
Coreografia: Décio Otero
Elenco: Aleksandro Pereira Souza, Ana Paula Tavernaro, Edilson Ferreira, Eduardo Mascheti, Flávia Costa Neves Machado, John Santos, Jordana Paulista Belém, Marcos Palmeira, Marcos Veniciu, Michelle Calegari, Noeli Praxedes de Mescouto, Paula Perillo, Potiara Bolzan Alves, Thais Bonfim Clemente e Vinícius Rodrigues Anselmo .

*Espetáculo não recomendado para menores de 12 anos.

Fonte: http://www.sescsp.org.br/sesc/programa_new/mostra_detalhe.cfm?programacao_id=146889

Bora pro Festival de Curitiba?

De 17 a 29 de março, acontecerá o tradicional Festival de Curitiba, agora em sua 18ª edição.

Este ano, serão a agenda contará com 305 espetáculos, sendo que 5 são inéditos.

A venda dos ingressos começa hoje, no valor de até R$40,00. A programação e demais informações podem ser conferidas no site: http://www.festivaldecuritiba.com.br/

É bom lembrar que a crise está aí e 20% do patrocínio ainda não foram fechados, porcentagem tradicionalmente cedida pela Petrobras, uma das principais patrocinadoras, e que este ano não pôde contribuir.

Será esse um indício de que a crise começou a afetar a indústria do entretenimento?

Dica cultcultural: passagens de ida-e-volta (SP-Curitiba-SP) pela Azul custam por volta de R$205,00!

Por Thais Polimeni

O poder da palavra

A Osesp lançou uma campanha para divulgar a temporada 2009 de apresentações. Achei o conceito criativo superinteressante e me lembrei de um e-mail que eu recebi.

A apresentação em Power Point anexa ao e-mail, falava sobre uma pesquisa feita por um cientista, que fotografou as moléculas de água quando expostas a suas situações:

1) Música/ momentos de alegria;

2) Música/ momentos de tensão.

As fotografias mostravam que as moléculas formavam verdadeiras obras de arte na primeira situação, enquanto que, na segunda, o desenho ficava horrível. Dava até medo.

Ao final do e-mail, o autor lembrava que nosso corpo é feito de 70% de água e, portanto, o que ouvimos (e o que falamos) exercem uma influência gigantesca na nossa saúde.

As músicas da Osesp, certamente, imprimirão magníficas artes em seu corpo. Como se fosse uma tatuagem, só que interna!

A Osesp abre a temporada de 2009 na Sala São Paulo, no dia 5 de março, às 21h, sob a regência do maestro Yan Pascal Tortelier.

Programação: http://www.osesp.art.br/novo/estatico/programacao2009.aspx

Por Thais Polimeni

Prêmio SP de Literatura

Já estão abertas as inscrições para o Prêmio São Paulo de Literatura, em que concorrem livros de ficção no gênero romance lançados em 2008.

Serão entregues dois prêmios:

1) R$ 200 mil para o autor do melhor livro do ano;
2)R$ 200 mil para o autor estreante do melhor livro do ano.

Para que estiver interessado, basta se inscrever no portal da secretaria (link "Incentivo à Cultura" do portal www.cultura.sp.gov.br ) e entregar os documentos (presentes no edital divulgado no portal) para o Núcleo de Protocolo e Expedição da Secretaria de Estado da Cultura: Rua Mauá nº 51, Bairro Luz, São Paulo - SP, CEP 01028-900 até o dia 30 de março.

Se preferir enviar os documentos pelo Correios, deve-se enviar dentro de uma única embalagem, com a identificação “CONCURSO: PRÊMIO SÃO PAULO DE LITERATURA 2009” e solicitar o Aviso de Recebimento (A.R). A embalagem deve conter dois envelopes lacrados: o primeiro, com a cópia dos documentos exigidos e a ficha de inscrição, e o segundo, com dez exemplares do livro.


Fonte: http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2009/02/16/inscricoes-para-premio-sao-paulo-de-literatura-estao-abertas-754427453.asp

Formação de público para dança

A São Paulo Companhia de Dança lançou um projeto que visa aproximar a sociedade do universo da dança.

O Programa, intitulado "Corpo-a-corpo" é dividido em 2 etapas. Na primeira, serão convidados professores e instituições para se familiarizarem com a linguagem. Na segunda, os convidados serão os alunos, que assistirão aos ensaios abertos.

A arte do flyer do projeto é assinada por Laerte, renomado cartunista que tem seus desenhos publicados na Folha, Istoé, Estadão, entre outros:


Fonte: http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI3514888-EI6581,00-Laerte+ilustra+flyer+da+Companhia+de+Danca+de+SP.html

Terceiro Sinal

O Governo do Estado do Rio de Janeiro encaminhou para a Assembleia Legislativa do estado um projeto de lei que prevê a criação de uma Organização Social sem fins lucrativos para gerenciar os projetos culturais atualmente sob responsabilidade da Secretaria da Cultura.

A ideia é que essa OS modernize o setor da cultura e seja mais eficiente na coordenação de suas atividades.

Muitos artistas são contra, pois acreditam que essa atitude, futuramente, transforme-se em uma privatização, omitindo a responsabilidade do governo do estado sobre a cultura.

De acordo com que eu já ouvi dos profissionais da área, muitos colaboradores que atuam nas Secretarias da Cultura ou até mesmo no Ministério, não têm conhecimento sobre gestão cultural, políticas culturais ou produção, o que acaba acarretando em uma má avaliação dos projetos e atrasos na aprovação e execução. A OS, então, poderia contribuir para a profissionalização do o setor.

Por outro lado, acredito que a alternativa mais indicada seria promover cursos relacionados à cultura para os profissionais que já passaram no concurso público e trabalham na área. Assim, eliminaríamos a falta de conhecimento e agilizaríamos os processos.

A secretária estadual de Cultura, Adriana Rattes, afirma que essa iniciativa foi tomada de acordo, também, com a coleta de comentários da classe artística. Portanto, foi o resultado de pesquisa e debates.

O projeto ainda está em votação. Não há nada definido. Mas é bom saber que a Cultura tem sido assunto para grandes discussões, pelo menos.

Por Thais Polimeni

Fonte: http://oglobo.globo.com/rio/mat/2009/02/12/governo-quer-terceirizar-gestao-da-cultura-754393002.asp

Projeto Incógnita e Avenida Dropsie

Ontem, 11 de fevereiro, o CultCultura levou 20 espectadores ao Teatro do Sesi da Avenida Paulista: é o início do Projeto CultCultura de Formação de Público.

A ideia central do Projeto (com nome ainda indefinido) é aumentar a quantidade de público nos teatros paulistas. Nada de grandes ideologias, teses ou antíteses. O Projeto não é voltado para crianças carentes, nem estudantes da rede pública - aliás, diga-se de passagem, tem muita gente que estuda em escola particular e nunca foi ao teatro.

Queremos apenas os teatros lotados. Todos eles! Queremos que obra do artista seja valorizada ou, ao menos, vista. Queremos que, após 3 meses ininterruptos de ensaio, o artista veja a platéia cheia, com fila na porta. Todas as portas!

E por falar em porta, janela e afins, vou começar a falar da Avenida Dropsie:

UAU! Que cenário é aquele, hein? Assinada por Daniela Thomas, a cenografia é estonteante. Um prédio de 3 andares com janelas enormes ocupa todo o palco, por onde passam dezenas de personagens que carregam as mais emocionantes e rotineiras histórias. Entre o palco e a platéia, foi estendido uma espécie de "telão" transparente, onde são projetados os textos da narração e pensamentos dos personagens. Pra quem for conferir a peça, eu sugiro sentar do meio, para trás do teatro. Dá a impressão de você estar assistindo a um filme. Lindo!

Avenida Dropsie é baseada no livro de HQ homônimo de Will Eisner. Pois é! A peça foi criada a partir de Histórias em Quadrinhos e, portanto, tem uma montagem bastante diferente das peças convencionais. Assim como os quadrinhos de Will Eisner, ela é toda monocromática e cada história toca os espectadores de maneira diferente.

Os atores são muito bons. Alguns já fizeram TV, mas a gente acaba nem se prendendo a esse detalhe, pois nós não conseguimos ver o ator no palco: é o personagem que está lá. Pra completar a interpretação, a trilha sonora é especial: dá pra perceber que houve uma pesquisa para cada personagem.

A direção é impecável. Todos os detalhes se conversam: cenário, figurino, interpretação, trilha sonora, narração e projeção.

A duração é de +/- 1h40 e o auge da peça é a cena do Dilúvio. Cai, literalmente, um dilúvio no palco, com água pra amazonense nenhum botar defeito. Queria muito saber como foi esse processo de criação para fazer chover no palco. Pensando bem... Não sei se quero saber, não... Acho que iria perder a magia da cena.

Por fim, Avenida Dropsie é uma peça que carrega muitos detalhes e certamente eu devo ter esquecido de escrever alguma cena inesquecível. Vale a pena assistir e descobrir o detalhe inesquecível.

Ficha técnica

Direção Geral: Felipe Hirsch

Elenco: Andre Frateschi, Duda Mamberti, Erica Migon , Guilherme Weber , Jorge Emil, Leonardo Medeiros, Magali Biff e Maureen Miranda

Voz Will Eisner: Gianfrancesco Guarnieri

Cenografia: Daniela Thomas

Figurinos: Veronica Julian e Marichilene Artisevskis

Iluminação: Beto Bruel

Trilha Sonora Pesquisada: Felipe Hirsch e Guto Gevaerd

Temporada
5 de fevereiro a 1º de março: Quartas, quintas e domingos

11 a 15 de março: de quarta-feira a domingo

18 a 22 de marçode sexta-feira a domingo
25 de março a 5 de abril: de quarta-feira a domingo

Ingressos

De quinta-feira a domingo, R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Entrada Franca às quartas-feiras.

A distribuição dos ingressos tem início a partir da abertura da bilheteria no mesmo dia do evento - São distribuídos dois ingressos por pessoa.

Teatro do SESI - São Paulo

Avenida Paulista, 1313 - Cerqueira César - São Paulo - SP

*Em frente à estação Trianon-Masp do metrô
Fone: (11) 3146-7405/06

Por Thais Polimeni

Museu Afro Brasil

A riqueza cultural de São Paulo é impressionante. Há tanta coisa para ser ver e fazer, que boa parte não chega a nosso conhecimento. Mas vai aí uma dica para quem gosta de museus e exposições em geral: o Museu Afro Brasil.

O projeto foi implantado em 23 de outubro de 2004, com incentivos da Lei Rouanet e patrocínio da Petrobras, sendo administrado pelo Instituto Florestan Fernandes, em parceria como o Ministério da Cultura. O museu está sediado no Pavilhão Manuel da Nóbrega, no Parque do Ibirapuera, na cidade de São Paulo.

O Museu AfroBrasil conta com um acervo fixo de aproximadamente 1.100 obras, que foram resgatados durante duas décadas pelo curador e administrador do museu, Emanoel Araújo. Fazem parte do acervo esculturas, pinturas, fotografias, livros e outros objetos que contam a história do povo negro. No site da instituição, o acervo permanente é divido em 6 temas centrais: África, Trabalho e Escravidão, O Sagrado e o Profano, Religiosidade Afro-Brasileira, História e Memória e por fim, Arte.

Além do acervo permanente há, também, as exposições temporárias, com destaque para as seguintes: Theodoro Sampaio – O Sábio Negro Entre os Brancos; A Divina Inspiração Sagrada e Religiosa – Sincretismos; Formas e Pulo: O Saci no Imaginário; Benin Está Vivo Ainda Lá – Ancestralidade e Contemporaneidade.

E para completar, o museu oferece cursos, oficinas, seminários, encontros e outras atividades, sem contar com uma vasta biblioteca, com cerca de 5.000 publicações, com temas relacionados à história negra.

Não deixe de conferir e conhecer um pouco sobre a história de um povo que não apenas ajudou a forjar a sociedade brasileira, mas acabou por contribuir de forma ímpar para que nossa cultura e costumes tornassem-se únicos no mundo.

Onde: Rua Pedro Álvares Cabral, s/nº - Parque do Ibirapuera, Portão 10
Pavilhão Manoel da Nóbrega – São Paulo.
Quando: Todos os dias, exceto às segundas-feiras, das 10h às 17h.
Quanto: Entrada gratuita
Mais informações: http://www.museuafrobrasil.com.br/

Post escrito por Leonardo Cássio, publicitário, jornalista e colaborador do CultCultura

Quartas e quintas de fevereiro

A partir de amanhã, a Avenida Paulista vai se movimentar ao som de choro e jazz.

Na comedoria do Sesc Avenida Paulista vai rolar o projeto "Noites de Choro e Jazz", que já fez o maior sucesso no ano passado.

Às quartas-feiras, o público se deliciará com o som do pessoal do Choro, Seresta e Cia, um dos grupos de choro mais tradicionais da cidade de São Paulo, que tocam Pixinguinha (Lamento, Rosa e Carinhoso), Jacob do Bandolim (Assanhado e Noites Cariocas), Ernesto Nazareth (Odeon, Apanhei-te Cavaquinho e Brejeiro) e Valdir Azevedo (Brasileirinho e Delicado).

Nas quintas, o jazz segue com Evaldo Guedes Trio, interpretando clássicos do jazz e da bossa nova, como Johnny Alf (Seu Chopin, Nós e Céu e Mar), John Coltrane (Like Sonny), Beatles (Noruega Woods), Hermeto Pascoal (Chorinho Pra Ele), Egberto Gismonte (Loro), Moacir Santos (April Child, Coisa Número 10, Ouro Nergo) e Milton Nascimento (Canção do Sal).

Além das músicas e da maravilhosa vista do último andar do Sesc, o público tem a opção de degustar as variedades do cardápio que a Comedoria oferece, como salgados e bebidas quentes e frias. Entre as sugestões, estão: pão de tapioca (R$ 1,20), esfihas de verduras (R$ 2,50), toast de pão tipo australiano, peito de peru, queijo prato e provolone (R$ 4 ,30) e bolos de laranja, limão ou banana (R$ 2,50). Para beber, além de chá gelado (R$ 2,50) e suco de laranja (R$ 2,50), existem também opções como capuccino (a partir de R$ 2,00), café expresso (R$ 1,50), cervejas (a partir de R$ 2,80) e caipirinha (a partir de R$ 4,50).

Fica aí a dica pra quem tiver que fazer uma hora no trabalho pra esperar o horário do rodízio ou mesmo pra quem quiser desestressar as quartas e quintas-feiras paulistanas!

NOITES DE CHORO E JAZZ
De 2 a 26 de fevereiro, quartas e quintas, das 19 às 21 horas
Comedoria da Unidade Provisória do SESC Avenida Paulista, no 15º andar.
GRÁTIS

Choro, Seresta e Cia: dias 04/02, 11/02, 18/02, 25/02 (quartas).
Evaldo Guedes Trio: dias 05/02, 12/02, 19/02, 26/02 (quintas).

UNIDADE PROVISÓRIA SESC AVENIDA PAULISTA
Avenida Paulista, 119 – Estação Brigadeiro
Fone: (11) 3179-3700
Acesso para deficientes físicos
Bilheteria: De terça a sexta das 9 às 22 horas e sábados, domingos e feriados das 10 às 19 horas.
Capacidade : 100 lugareswww.sescsp.org.br