sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Dan Nakagawa

Ontem fui ao show do Dan Nakagawa. Foi a gravação do DVD "O Oposto de Dizer Adeus", segundo álbum de Dan, que será lançado em 2010.

Muita fila, muita chuva, muita gente do lado de fora do Studio SP, casa de show do circuito alternativo de Sampa.

Ao entrar na casa, já sentimos uma energia diferente, positiva, pra cima. Antes de começar o show, rolaram músicas animadíssimas, discotecadas por um dj excelente (não sei o nome dele. Caso alguém saiba, me falem, porque o cara é demais!!!). O cenário, a olho nu, dava a impressão de ser simples, mas em conjunto com a iluminação, resultou em uma bela filmagem, que era projetada nos 2 telões das laterais. Tudo muito bem planejado.

Conheci o Dan há alguns anos. Ele era meu professor de voz no curso de teatro que eu fazia na Fatec, com o grupo Instinto Teatral. Ele nos ensinou vários exercícios de voz que faço até hoje. A gente cantava "Marinheiro Só" direto e agora, toda vez que eu ouço essa música, eu me lembro do Dan!

Eu adoro as composições dele. Ouço o cd "Primeiro Círculo" direto. E não sou só eu que considera suas composições ótimas. Ney Matogrosso concorda comigo! Hahaha. Pois é, o Ney gravou uma música composta pelo Dan: "Um pouco de calor", que toca sempre na Nova Brasil.

O show de hoje contou com a participação especial do Ney Matogrosso, que cantou e animou todo o público. Foi bem divertido! Os músicos que fizeram esse belíssimo trabalho ao lado dos dois foram Rogério Bastos (bateria) Geraldo Orlando (guitarra), Pedro Cunha (teclados), Henrique Alves (baixo) e Pedro Gobeth (violino).

O melhor de ir à gravações de DVD é que sempre há a necessidade de gravar mais de uma vez uma ou outra música. Aí a gente praticamente ganha vááários bis, tris, etc! Hehehe.

Foi tudo muito bom! Esse DVD vai ser só sucesso!!!

Para ver mais fotos do show, clique aqui

Por Thais Polimeni, texto e fotos
Informações técnicas do Portal R7

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Dias de Campo Belo

No final do ano, os Teatros de São Paulo entram em recesso. Geralmente esse recesso dura 2 semanas: última semana de dezembro e primeira de janeiro.

Essa, portanto, é a última semana de várias peças. Entre elas, o "Dias de Campo Belo", de William Costa Lima. Ela está em cartaz no Teatro Arena, em frente a igreja da Consolação, pertinho da Praça Roosevelt.

O texto, a interpretação e a produção se encaixam perfeitamente. É tudo muito especial e delicado.

Dias de Campo Belo conta a história de uma jornada interior, um passeio pelas memórias e sonhos de personagens masculinos que, por al­guns instantes, tentam modificar o curso de sua existência e colocar em relevo tudo o que passou despercebido.

Amigos, irmãos, primos, pais e avós que, em seus tantos encontros ao longo da vida, tentam voltar às suas raízes e reafirmar pactos, sem perceber a força social e histórica que age sobre as rupturas e pequenas ditaduras cotidianas.

Na próxima sexta e sábado, a peça será gratuita para todos.

Fica aí a dica para o bota-fora do ano!




Dias de Campo Belo
De William Costa Lima
De 27 de novembro a 06 de fevereiro
Sextas e Sábados às 24h

Teatro Funarte de Arena Eugênio Kusnet
R. Teodoro Baima, 94 - Centro
Tel.: (11) 3259-6409 e (11) 3256-9463
Reservas: (11) 8634-2385
Capacidade: 50 lugares.
Aceita somente dinheiro e cheque. Acesso universal.
Valor do Ingresso: R$ 10,00(inteira) / R$ 5,00(meia)
Classificação indicativa: 12 anos
Duração: 60 min

Ficha técnica completa

Dramaturgia e Direção:
William Costa Lima

Atores criadores:
Vitor Belíssimo e William Costa Lima

Supervisão artística:
Luis Fernando Marques

Assistente de direção:
Bruno Lourenço

Cenário, iluminação e figurinos:
William Costa Lima

Iluminadores:
Bruno Lourenço e Mayra Guanaes

Confecção dos figurinos:
Irene Aparecida Lima

Créditos das fotos:
Diego Pisante

Programação visual:
Victor Bittow

Produção:
Beatriz Barros

Assessoria de imprensa e produção:
William Costa Lima

Realização:
O Pequeno Teatro de Torneado

Release enviado por William Costa Lima

Por Thais Polimeni

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Cloverfield

Cloverfield pode ser considerado um sucesso comercial e de crítica. É um filme experimental, que possui uma linguagem peculiar e sabiamente conduzida. J.J. Abrams já se mostrou um produtor de talento com o seriado Lost, um dos maiores sucessos da TV americana e em Cloverfield ele reafirma seu potencial criativo e mostra que tem muito talento para gastar ainda. Além dele, há também a mão do diretor Matt Reeves, que conseguiu criar uma atmosfera de caos e destruição bem real, prendendo o expectador como poucos filmes conseguiram.

O filme se passa — como não poderia deixar de ser — na cidade mais atacada da história do cinema, Nova Iorque. Um grupo de amigos se reúne para a despedida de Rob (Michael Stahl-David), jovem empresário que conseguiu uma vaga de trabalho no Japão. Para registrar o encontro, foi dada a Hud (T.J. Miller) uma câmera, que por acaso é de seu melhor amigo e homenageado da festa, Rob. Na fita havia uma gravação feita por ele, Rob, de um fim de semana com sua amiga Beth (Odette Yustman), por quem ele nutria uma atração antiga.

Durante a festa, ocorrem certos tremores de terra e explosões. Bolas de fogo voam e até a cabeça da Estátua da Liberdade (como se observa no cartaz publicitário) rola pelas ruas perto do apartamento onde acontece a comemoração de despedida. Sem saber exatamente o que está acontecendo, milhares de pessoas, incluindo o grupo de amigos, começam a procurar o motivo do caos instaurado e como escapar dele.

O ponto de vista adotado é justamente o de Rob e seus amigos, através da câmera que está nas mãos de Hud. A primeira parte do filme é a apresentação dos personagens e a criação da tensão que será mantida por todo o longa. Feito isso, a ação toma conta da narrativa, com os atordoados nova-iorquinos correndo para lá e para cá, tentando escapar sabe se lá de que.

Durante o corre-corre, a defesa civil dá uma ordem de evacuação imediata, porém o grupo resolve acompanhar Rob, que vai resgatar Beth em seu apartamento. Durante o trajeto, o grupo fica próximo ao monstrego e acompanha o bombardeio do exército para cima dele.

Obviamente, o que mais chama a atenção no filme é ponto de vista utilizado. A história se concentra a partir dos fatos ocorridos com o grupo de amigos, tendo sido toda a trajetória destes gravada. Além de ser curiosa, essa abordagem deu o que falar, pois por ser uma câmera com “ares amadores”, com imagens borradas e tremidas, devido a correria, as cenas do filme causam certa vertigem (em alguns casos náuseas mais fortes...) nos espectadores.

Além do mais, o filme foge de outros clichês. O primeiro dele é que não há um super-herói que salva a cidade das pessoas. Segundo, o monstro não cai morto no meio da cidade, com algumas pessoas ao redor dele com olhares de consternação. Terceiro, o monstro, no fim, é o elemento chave do filme, mas não o principal, uma vez que a aparência física do bicho mal é revelada e que o que conta mesmo é a impotência das pessoas, representadas por Rob e seus amigos, diante de uma ameaça inesperada — assim como ocorreu no 11 de setembro, por exemplo. Outros fatores importantes foram a escolha de um elenco novo, que fortalece a idéia de amadorismo e o tempo de duração do longa, igual ao de um fita de vídeo “caseira”.

E claro que nem tudo sai imune a comentários. Assim como as imagens da câmera amadora deram o que falar, o fato da câmera, no filme, não ter quebrado após várias quedas e a fita e a bateria não ter acabado, renderam muito bafafá, do tipo: “preciso descobrir onde eles compraram essa super câmera!” ou “nem a câmera do Peter Parker era tão boa”. Enfim, é um exagero, mas que em nada atrapalha o filme e, analisando bem, esse exagero cai é bem a ele. Houve, também, certo exagero quanto a condição física de Beth após o acidente que sofreu. Como a ferida causada era grave, sua fuga junto ao grupo pareceu exagerada. Porém, pessoas envolvidas em situações extremas conseguem arrumar mais força do que eventualmente possuem. Mas isso é só uma observação, nada muito relevante.

Há ganchos claros no filme que indicam uma segunda produção. E o site Omelete já adiantou isso, com uma nota que continha o seguinte comentário do produtor J.J. Abrams: “Neste momento o roteirista Drew Goddard e o diretor Matt Reeves estão pensando em algo, então esperamos que saia mais um filme daí”.

Olhando para o histórico do diretor e do produtor de Cloverfield, há diversas razões para apostar que a continuação do filme seja muito boa. E para quem é cinéfilo, há muitas outras razões para aguardar a segunda parte do filme, pois a campanha de marketing viral feita para Cloverfield, utilizando diversos sites, entre eles o Youtube, foi de extrema inteligência e essencial para o êxito do filme.

Vamos aguardar, então, que a continuação seja algo interessante e inteligente, ao contrário de seu título nacional “Cloverfield – O Monstro”, afinal ninguém deve ter ido ao cinema pensando que Cloverfield fosse um cachorro, um planeta ou um super-herói novo da Marvel.

Por Leonardo Cassio

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

ACDC em São Paulo

O mais gostoso de esperar fervorosamente por algo é ser surpreendido quando o fato se consuma. O problema é quando a encomenda chega e dentro do pacote só veio decepção.

Me lembro na Copa do Mundo de 1994, quando com 9 anos eu já gritava “é tetra” desde a primeira fase da competição. Experiente, minha mãe me alertava que já havia visto diversos mundiais de futebol e que eu deveria estar preparado para o pior.

Felizmente fomos agraciados com a taça, e de lá pra cá ainda não aprendi a esperar o pior e me decepcionei várias vezes.

Desde que soube que teria a chance única de ver o AC/DC tocando ao vivo em São Paulo entrei em transe. Guardei grana para os ingressos, fiquei ouvindo o set list da turnê e até comprei um DVD classe A dos caras.

Esses preparativos foram alimentando a expectativa que surgiu em uma noite de 2001 quando com a minha primeira banda assistimos Detroit Rock City, tomamos um porre de Bombeirinho (pinga com groselha, limão a gosto) e saímos no braço no meio de uma grande avenida da Zona Norte de São Paulo. Aí você se pergunta: mas este filme não conta a história de uma banda de moleques que querem ver o show do Kiss???

Sim, mas na trilha sonora repleta de clássicos do bom e velho Rock n’ Roll, um som foi o que mais me tirou do sério: Highway to Hell.

Não me entendam mal, adoro o Kiss e inclusive estive no show este ano em São Paulo. Me arrepio ao recordar das imagens e dos sons que presenciei nesta ocasião, mas não tem como negar que o som pesado e os vocais inconfundíveis do AC/DC são de tirar qualquer adolescente aspirante a músico do sério.

Eis que se abrem as vendas dos ingressos e, ingenuamente, fui no meu horário de almoço adquiri-los. Ao invés de encontrar uma balconista sorridente me congratulando pela aquisição dos ingressos, encontrei uma fila de 7 horas. Mais expectativa.

Os ingressos esgotaram muito rapidamente, e eu tinha o meu bem guardado.

Ansiedade absurda.

O que eu ainda não sabia é que não havia expectativa que se equiparasse com a insanidade desses tiozinhos locáços.

Lembro que eu me impressionava quando, na década de 90, a já idosa Hebe Camargo entornava uma tulipa cheia de cerveja do patrocinador num gole só sem arrotar e que o Zé Bonitinho ainda pegava uma penca de gostosa na TV, mas o AC/DC nada de braçada.

O show começou com uma animação onde uma locomotiva com os integrantes da banda perde o controle e tem os freios acionados. A trilha indica que o freio não será capaz de deter a máquina em alta velocidade e, com uma explosão, uma locomotiva de 6 toneladas e com chifres vermelhos como a maioria dos expectadores do estádio do Morumbi invade o palco soltando fumaça ao som de Rock´n´roll Train.

Depois de alguns clássicos, outra surpresa. No intervalo de uma música o vocalista Brian Johnson, então no meio de uma passarela que ligava o palco ao meio da multidão, corre tresloucadamente para o palco e se arremessa na corda de um sino gigante que desceu do teto fazendo-o badalar em um som arrebatador acompanhado pela introdução de Hell’s Bells. Imagine a catarse geral ao ver o cara se balançando na corda enquanto outro som destruidor começava.


Dominado pelo deus (ou demônio) da guitarra, Angus Young se livra do uniforme de colégio e faz um striptease até mostrar o logo da banda em sua cueca. Passadas as cenas impressionantes de um maluco que parecia tão feliz quanto eu, um solo de aproximadamente 15 minutos se inicia e é seguido por malabarismos, interação com o público e até uma plataforma que o içou do chão.

Pra levantar de vez os 70.000 fanáticos presentes, T.N.T. e Highway to Hell.

Enquanto se desenrolavam outras obras primas dos caras os efeitos especiais não pararam.

Uma boneca inflável surgiu sentada na locomotiva batendo o pé no ritmo da música e canhões acompanharam com explosões a faixa For Those About to Rock (We Salute You).

Aposto uma das minhas pernas que o Roberto Carlos nunca fez um show desses. Aposto as duas que a maioria das bandas sensação da molecada de hoje nunca farão. Inclusive aquelas que te fazem usar colete noturno da CET e jura que vai te fazer pular que nem pipoca.

Estava esperando um grande show, mas acabei sendo surpreendido por lendas vivas, que não só caminham pela Terra, mas apavoram qualquer um por onde passam.

No Brasil, talvez nunca mais.

Set List
1. Rock N' Roll Train
2. Hell Ain't a Bad Place to Be
3. Back in Black
4. Big Jack
5. Dirty Deeds Done Dirt Cheap
6. Shot Down in Flames
7. Thunderstruck
8. Black Ice
9. The Jack
10. Hells Bells
11. Shoot to Thrill
12. War Machine
13. Dog Eat Dog
14. You Shook Me All Night Long
15. T.N.T.
16. Whole Lotta Rosie
17. Let There Be Rock

Por Marcio Andrade, publicitário e leitor do Cult Cultura

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Mário Bortolotto

"Na correria" é a expressão que eu mais tenho falado e ouvido nesse final de ano. "E aí, como vc tá?", "Ah, to bem, na correria!".

Esse final de semana não foi diferente. Sexta fui pra pós-graduação à noite, sábado também - o dia todo, e domingo tinha que finalizar um projeto pra entregar hoje na Secretaria da Cultura.

Ou seja, sábado eu geralmente fico fora do ar, não tomo conhecimento de nada que ocorre. Eis que eu acordo nesse domingo e acesso o Twitter. Por ele, descubro o que havia acontecido às 5h30 da manhã de sábado, na Praça Roosevelt.

"Na madrugada de sábado, quatro bandidos invadiram Espaço Parlapatões, onde funciona teatro e bar, em uma tentativa de assalto. O dramaturgo Mário Bortolotto foi atingido por três tiros . As balas atingiram o tórax, acertando pulmão e coração, e o pescoço. (...) O ilustrador e músico Carlos Carcarah foi atingido na perna, mas não corre risco de vida." (Fonte: O Globo)

Fiquei chocada. Passei a tarde toda meio que sem chão, com aquele aperto no peito, uma certa angústia...

Vivo em São Paulo desde que nasci. Diariamente fico sabendo de casos de violência e acidentes, e acabei desenvolvendo uma certa resistência a esses fatos. Mas essa notícia da Praça Roosevelt me abalou.

Conheço o Mário porque ele é o símbolo da Praça Roosevelt, o símbolo do teatro paulistano. Desde que eu comecei a fazer teatro, ouço falar dele. Nunca conversei com ele, mas tenho grandes amigas que o admiram e dizem que ele é uma pessoa super do bem.

Com todo aquele tamanhão, ele anda pela praça Roosevelt e não passa despercebido. Ele ajudou na revitalização daquele espaço, e quer ver só gente animada, gente amiga. O que eu percebo é que o cara valoriza a amizade acima de tudo e só isso já merece nossa admiração. Bortolotto é o xerife da Praça. Um xerife sensível, especial, que há anos vem falando pra atirarem no dramaturgo virtualmente, mas que não teve medo de usar esse imperativo na vida real quando viu seus amigos assustados com a invasão no Parlapatões.

Hoje ele está internado na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo* e já tomou 8 bolsas de sangue. Vamos torcer e rezar todos juntos pela sua recuperação, assim como foi feito no ato contra a violência organizado ontem, domingo, na Praça Roosevelt. Mandaremos boas energias, pensaremos no quanto Mario Bortolotto já fez pelo Teatro Paulista e no muito que tem que fazer.

Quem quiser e puder, é interessante doar sangue na Santa Casa, para reposição das bolsas. É um ato que vai ajudar não somente o Mario, como também muitas outras pessoas.

"O Teatro não vai se intimidar com a violência, muito menos se submeter aos bandidos, aos que querem a escuridão nas ruas, aos querem que o povo fique em casa, acuado. O Teatro Resite! Bortolotto Viverá!" - Blog dos Parlapatões



O endereço do Hemocentro da Santa Casa é Rua Marquês de Itu, 579, Bairro Vila Buarque. São Paulo/SP. Fica próximo à estação Santa Cecília do metrô.

O horário de atendimento é de Segunda a Sexta, das 7h às 18h, e de Sábado, das 7h às 15h. Também há a possibilidade de agendar sua doação pelo site: Clique aqui

Requisitos básicos para doar sangue
  • Trazer documento oficial de identidade com foto (identidade, carteira de trabalho, certificado de reservista ou carteira do conselho profissional)
  • Estar bem de saúde
  • Ter entre 18 e 65 anos
  • Pesar no mínimo 50 Kg (desconsiderando o peso da roupa)
  • Vir alimentado, evitando apenas alimentos gordurosos nas 4 horas que antecedem a doação
  • Ter dormido por pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas
  • Não ter se exposto a situações de risco para doenças transmissíveis pelo sangue, como: Diversos parceiros sexuais, uso de drogas e relações sexuais com parceiros não habituais sem preservativo (camisinha).

Situações que impedem temporariamente a doação de sangue
  • Febre
  • Ter sintomas de gripe ou resfriado até 1 semana antes da doação
  • Anemia
  • Gestantes, até 3 meses após parto normal, até 6 meses após parto cesariana, ou se estiver amamentando
  • Aborto impede a doação por 12 semanas
  • Doenças sexualmente transmissíveis somente após 12 meses da cura
  • Homem que tenha doado sangue há menos de 60 dias ou que tenha doador 4 vezes nos últimos 12 meses
  • Mulher que tenha doado sangue há menos de 90 dias ou que tenha doado até 3 vezes nos últimos 12 meses
  • Tatuagem nos últimos 12 meses
  • Tratamento dentário: Período variável de 1 a 7 dias
  • Cirurgia: Período variável de 2 a 6 meses
  • Uso de cocaína inalátoria há menos de 1 ano
  • Ter recebido transfusão de sangue nos últimos 12 meses
  • Ter algum dos fatores de risco para AIDS e Hepatite, como por exemplo: relação sexual sem preservativo (camisinha) com parceiro não habitual a menos de 1 ano e pessoas que estiveram presas há menos de 1 ano
  • Alguns tipos de medicamentos
Para mais informações acesse:
http://www.santacasasp.org.br/doesangue/doacao-requisitos.asp
ou ligue 11 2176-7258

Twitter informa:
*ivamcabral Viva!! @joseserra_ me informa agora q falou com Sec. Saúde q disse q Bortolotto acordou e está sem nenhuma sequela neurológica.


Por Thais Polimeni