quarta-feira, 30 de junho de 2010

Ana Gilli na Estação Catraca Livre

No próximo domingo, 4 de julho, será realizada a Estação Catraca Livre, evento cultural gratuito que acontece no Centro Cultural Rio Verde, Vila Madalena, São Paulo.

Realizada bimestralmente, edição de Julho terá a participação da cantora e atriz Ana Gilli, que apresentará seu show “Como Dizia o Poeta”, ao lado de seus parceiros musicais Leandro Brenner (Direção Musical e Violão) e Fernando Silveira (Percussão)

Com muito carisma, sensibilidade e talento elogiado por grandes nomes da música e do teatro brasileiro, Ana Gilli iniciará seu show às 21h, no Coreto, proporcionando um momento de descontração, boa música e alegria em um divertido final de domingo. E o melhor... Catraca Livre!

E ainda tem mais!

Dia 4 de julho, domingo, das 17h30 às 22h, acontece mais uma edição da Estação Catraca Livre no Centro Cultural Rio Verde. A programação traz o espetáculo Como Dizia o Poeta de Ana Gilli e peça teatral Viniciarte. Além disso, a cantora Kika grava ao vivo show do projeto Miudezas e Afins no estúdio. O projeto reúne composições de Danilo Monteiro na interpretação de Kika.

O artista toco.na.escuta marca presença mais uma vez e faz um desenho ao vivo que será sorteado entre o público presente no final do dia. Confira aqui a arte feita na última Estação.

Thaira, um dos djs brasileiros mais ativos na Europa e América, garante a trilha sonora do domingo. Seu estilo mistura épocas e estilos dentro da música brasileira, latina, africana, soul, jazz, funk 70´s. Já discotecou em Tokyo, Paris, Londres, Tenerife, New York, Zurique, Berlin, Barcelona, Ottawa entre outros.

A gastronomia fica com a Cozinha 77, formada por Giovano Manetti e eventualmente algum convidado. Trata-se de uma cozinha experimental, que visa misturar ingredientes simples em preparações mais elaboradas, quase sempre picantes e inusitadas.

Gabriel Martins, artista gráfico apaixonado por música brasileira, foi o responsável pelo cartaz desta edição da Estação Catraca Livre. Trabalhou para revistas como Offline, Galileu, Vida Simples e a Encontro, revista interna da Unilever, na qual compôs a ilustração de capa e tem trabalhos publicados nas revistas Zupi, Computer Arts, AbcDesign e IdeaFixa. Confira o trabalho do artista: clique aqui

Sobre a Estação Catraca Livre
A Estação Catraca Livre é um evento gratuito que acontece bimestralmente no Centro Cultural Rio Verde, localizado na charmosa Vila Madalena, em São Paulo. Realizada pelo site Catraca Livre, do jornalista Gilberto Dimenstein, a Estação Catraca Livre reúne talentos nacionais que promovem entretenimento e diversão aos visitantes do evento.

Sobre Ana Gilli
Ana Gilli é atriz graduada pela tradicional Escola de Arte Dramática da USP – EAD tem formação em canto popular pelo Centro de Estudos Musicais Tom Jobim.

Teve como sua maior influência a música de seu País: bossa nova, samba, choro, baião, e a música caipira de raiz. O contato com o Jazz ocorreu nos Estados Unidos, onde estudou Arte Dramática. Sua viagem não apenas mudou suas referências musicais como também suas referências teatrais. Foi no Teatro Musical que Ana Gilli encontrou sua expressão artística mais completa.

Ao voltar ao Brasil em 2002, mudou-se para São Paulo onde desenvolveu pesquisas e trabalhou com grandes nomes do Teatro Brasileiro, tais como Celso Frateschi, Iacov Hillel, Roberto Lage, Beto Andreeta, Carlos Bauzys, Bete Dorgam, Cristiane Paoli Quito e Mônica Montenegro.

Desde 2006 tem se dedicado à carreira de cantora solo tendo se apresentado em grandes Casas de Show na cidade de São Paulo. Dentre seus shows estão: TRIBUTO a VINÍCIUS de MORAES e BADEN POWELL- em parceria com violonista Leandro Brenner, o percussionista Fernando Silveira e a jornalista/atriz Marina Franco; TRIBUTO a ELIS REGINA e BILLIE HOLIDAY - em parceria com os pianistas Beto Bertrami e Fernando Henna; TRIBUTO ao SAMBA - em parceria com as cantoras Livia Camargo e Luanna Belini, o cavaquinista Marcel Martins, o violonista Emerson Negão e o percussionista Fernando Silveira.

Em 2008, ganhou dois prêmios de Melhor Intérprete em Festivais de Poesia Falada (Festival Internacional de Poesia de Varginha e Festival de Poesia Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro).

Em 2009 estreou o Musical Infantil “Bichos do Mundo” (Companhia de Bonecos Pia Fraus) onde atuou como atriz e cantora. O resultado deste trabalho deu-se na gravação de um CD e um DVD que será lançado ainda no ano de 2009 em todo o país. Prepara-se para gravar o segundo CD da Orquestra Filarmônica de Viola Caipira de Campinas, dirigida por Ivan Villela, na qual tem o orgulho de cantar "Romaria" ao lado de seu pai Antonio Carlos Gilli - talentoso violeiro.

Neste ano de 2010, tem interpretado as cantoras Marília Batista e Araci de Almeida na peça musical “Noel, o Poeta da Vila e Seus Amores”, escrita por Plínio Marcos e com direção de Dagoberto Feliz

Informações para Imprensa
Cult Cultura – Thais Polimeni
(11) 7767-1397/ 121*107996
contato@cultcultura.com.br

www.anagilli.com.br
www.myspace.com/anagillicantora
www.facebook.com/anagilli
www.youtube.com/anagillioficial


Serviço
Estação Catraca Livre
Centro Cultural Rio Verde
Das 17h30 às 22h
Rua Belmiro Braga, 119 – Vila Madalena
www.centroculturalrioverde.com.br
Gratuito

18h30: Kika
20h: Viniciarte
21h: Ana Gilli – Como Dizia o Poeta

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Agende-se no cenário musical!

Os próximos dias serão ótimos para os amantes da boa música!

Começando hoje com o lançamento do cd do pianista Beto Bertrami (em que a Cult Cultura estará presente), a semana promete agradar públicos dos mais variados gostos.

Os primeiros dias de julho terão shows incríveis com o Baile do Simonal (participação de Paula Lima e Jorge Ben Jor), Skank e Jota Quest. Esses shows, que acontecerão nos dias 1º, 2 e 3 de julho, fazem parte da Redecard Conexão Brasil, um projeto multimídia e audiovisual que reuniu equipes do Brasil inteiro em uma gincana de produção de vídeos e de curtas-metragens. Os três melhores curtas-metragens serão anunciados e exibidos no Espaço das Américas, antes desses showzaços.


1 de Julho – Baile do Simonal com Participação de Paula Lima e Jorge Ben Jor
O primeiro dia do evento contará com shows de Max Castro e Simoninha em seu “Baile do Simonal” com a participação de Paula Lima, e Jorge Ben Jor. O “Baile do Simonal”, tem o repertório composto por sucessos gravados por Simonal nos anos 60, começo dos 70, tais como "Sá Marina", "País Tropical", entre outros. Desde que foi lançado, o “Baile do Simonal” sempre contou com participações especiais. Neste, a convidada será, nada mais nada menos que, Paula Lima. Já Jorge Ben Jor deve levantar a platéia cantando seus clássicos eternos.

2 de Julho – Skank
Samuel Rosa, Henrique Portugal, Lelo Zaneti e Haroldo Ferretti, componentes do Skank, vão apresentar seu décimo disco, “Estandarte”, o último da banda que trabalha sob uma patrulha auto-imposta: jamais soar presos a fórmulas vencedoras. Sucessos como “Sutilmente” devem emocionar o público.

3 de Julho – Jota Quest
O terceiro e último dia do grande evento será embalado ao som da banda Jota Quest. Na ocasião, os fãs poderão ouvir as músicas de "La Plata", o sexto álbum da banda de Rogério Flausino, Marco Túlio, PJ, Marcio Buzelin e Paulinho Fonseca. “La Plata” apresenta um Jota Quest mais ousado, sem perder a identidade.

Clique aqui e adquira seus ingressos!



Além de tudo isso, no próximo domingo, 4 de julho, terá a Estação Catraca Livre, evento gratuito realizado pelo site Catraca Livre. Esta edição será em homenagem a Vinícius de Moraes, com participação da cantora e atriz Ana Gilli! Aguardem mais infos em breve!

28 de junho
Lançamento do cd de Beto Bertrami
All of Jazz
R. João Cachoeira, 1366 – Itaim.
Fone: 3849 1345
Entrada R$15,00

Informações para a imprensa:
Cult Cultura
Thais Polimeni: 11 7767-1397/ 121*107996
imprensa@cultcultura.com.br

1º de Julho
Baile do Simonal, com Max de Castro, Simoninha, Paula Lima e Jorge Ben Jor
Espaço das Américas
R. Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo - SP
Compre ingressos aqui

2 de Julho
Skank
Espaço das Américas
R. Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo - SP
Compre ingressos aqui

3 de Julho
Jota Quest
Espaço das Américas
R. Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo - SP
Compre ingressos aqui

4 de julho
Estação Catraca Livre, em homenagem a Vinícius de Moraes
17h30: Abertura
19h: Show - Kika
20h: Teatro - Viniciarte
Gratuito, ou melhor, Catraca Livre!
Centro Cultural Rio Verde
Rua Belmiro Braga, 119 - Vila Madalena

Feitiço da Vila... E dos palcos

Nós, do blog Cult Cultura, estamos rodeados de excelentes amigos. É uma honra ter tanta gente do bem ao nosso lado. Excelentes, do bem, inteligentes e, além de tudo, extremamente talentosos.

Semana passada, soubemos que um desses nossos grandes amigos participou da equipe que foi Ouro no Festival de Publicidade de Cannes, na categoria Design Lions. Em homenagem ao nosso primeiro amigo "Ouro em Cannes", o presenteamos com 1 par de convites para a excelente peça "Noel, o Poeta da Vila e Seus Amores".

Fazendo jus ao seu Ouro como redator, Angelo nos escreveu um texto que, particularmente, nos emocionou (apesar da modéstia de Angelo em achar que o texto "não foi nada de mais"):

"Thá e Leo, obrigado pelo convite.
Em agradecimento, tive a prepotência de escrever um texto com a minha visão sobre a peça. Nada de mais. Mas foi de coração".

Segue o texto abaixo. Já adianto que depois de lido, ninguém vai querer perder a próxima temporada de "Noel, o Poeta da Vila e Seus Amores":

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Em reconhecimento à coautoria de um trabalho premiado no Festival de Cannes deste ano, fui surpreendido com um outro prêmio que, com todo respeito ao festival, me causou um sentimento de satisfação muito semelhante. Meus grandes amigos Léo Cássio e Thá Polimeni do Cult Cultura me convidaram para assistir ao último dia de encenação da peça "Noel Rosa: O Poeta da Vila e Seus Amores", no Espaço e Teatro do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos.

E como forma de agradecer a importância que deram ao trabalho premiado, que eu sinceramente achei mediano, resolvi comentar sobre a peça, essa sim realmente brilhante.

Para começar, pelo tema: Noel Rosa. Uma das figuras mais importantes não só para o samba mas para a música brasileira, o que por si só já torna a peça interessante. Porém, diferente dos vários curtas, médias e longuíssimas e cansativas metragens sobre a vida dele, o diretor Dagoberto Feliz emprestou ao clássico roteiro de Plínio Marcos a sua característica principal: pensar na peça como um ato coletivo, onde todos fazem o espetáculo.

O resultado foi uma peça familiar encenada em um ambiente de bar, com aquelas mesinhas quadradas e tudo mais, onde os atores, além de servirem cerveja e outras bebidas para a plateia (com um atendimento que não vejo por aí há muito tempo), sentavam e interagiam com o público. Isso tirou as pessoas do lugar-comum de espectadores e as inseriu no meio em que vivia o incomum Noel: a boemia, vivenciado a época e participando da vida breve do artista contada e cantada através das suas mulheres e músicas.

Aliás, as atuações me agradaram bastante (não que eu seja um expert no assunto, muito pelo contrário, mas me baseio pelo que prende a minha atenção e mexe com o meu senso crítico). Achei todas demais. Mas para não falarem que eu estou criticando de menos, aqui vai uma, com o cúmulo da pretensão de ser construtiva: uma das atrizes solta uma frase em referência a um tema atual da internet como end gag de um diálogo. Me pareceu forçado e um pouco fora de contexto em se tratando de um artista que morreu em 1937, apesar de ter sido muito engraçada.

E por falar em referência, nenhuma das atuações mexeu tanto com a minha memória do samba como a da Ana Gilli fazendo a Aracy de Almeida. Atuação esta que merece até um parágrafo em específico.

Parágrafo em específico:
Conheci o trabalho da Ana Gilli na música através do Léo Cássio e da excelente divulgação que ele e a Thá fazem nas redes sociais. Mas descobri, conversando sobre sua atuação na peça, que apesar da voz maravilhosa, sua formação vem mesmo das artes cênicas. Bom, interpretando algumas músicas do Noel, ela já mostrou que o estrelato na música vai ser apenas uma questão de tempo (bom, pelo menos eu já sou fã). Mas como Aracy de Almeida ela realmente me surpreendeu. Incorporou a personagem com personalidade. Desde a fisionomia, o andar desengonçado e os ombros truncados, até o jeito desbocado, com comentários ácidos como nos tempos em que Aracy era jurada no programa do Silvio Santos, sem falar na voz de velha ranzinza mesmo quando mais jovem.

Qualidade indiscutível. E se não foi, pelo menos não venham discutir comigo.

Fora a Ana Gilli, o Cristiano Tomiossi me agradou interpretando Noel Rosa. O queixo para dentro e o jeito fraseado com que cantou as músicas foram show de bola. Sem falar no show de bola à parte que foi o duelo famoso entre ele e Wilson Batista, interpretado por Joaz Campos. A atuação da Lívia Camargo estava mais exuberante que o decote de sua personagem Ceci, por quem Noel se apaixona, apesar de ser casado com Lindaura, interpretada por Cibeli Bissoli, que você vai ter a impressão de conhecê-la de algum lugar. Talvez aquela filha tímida da vizinha da sua tia Gertrudes.

Bom, se eu falar mais vai virar spoiler. Mas resumindo: "Noel Rosa: O Poeta da Vila e Seus Amores" é cultura, referência e boemia numa excelente peça de teatro. Tem que ir. É simples e genial, revelando a importância do apoio à cultura que o Léo e a Thá tanto buscam e trabalham para isso.

Eu soube que a peça volta depois para ser assistida (assistida não, experienciada) no Sesc Ipiranga. E se o Cult Cultura me convidar de novo para ver a peça, a única dúvida vai ser, com o perdão do trocadilho infame, com que roupa eu vou.

Por Angelo Campana, ouro no Festival de Publicidade de Cannes 2010
Sigam-no no Twitter: www.twitter.com/angelojunior

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É uma peça encantadora! E, assim como o Samba da Vila Isabel, tem "um feitiço sem farofa, sem vela e sem vintém, que nos faz bem". MUITO BEM!
(Clique aqui e confira a letra de "Feitiço da Vila", de Noel Rosa).

Valeu, Angelo!!! Obrigada pelo apoio, pela divulgação e, principalmente pela amizade!

Cult Cultura (Thá e Leo)

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Lançamento do cd do pianista Beto Bertrami

Na próxima segunda-feira, 28 de Junho o pianista, professor e produtor Beto Bertrami lança seu novo trabalho intitulado “Maracujá” no bar All Of Jazz em São Paulo. Composto por dez faixas, o álbum independente é uma releitura das músicas do próprio artista.

Beto Bertrami cresceu em um ambiente regado de muita música popular, sendo sua casa frequentada por César Camargo Mariano e Amilton Godoy. Além disso, seu pai, Claudio Bertrami sempre incentivou o contato com os músicos em ensaios e shows. Seu tio, Jose Roberto Bertrami, contribuiu significativamente para a formação de Beto Bertrami enquanto pianista.

Além de Maracujá, Beto já lançou dois álbuns: “Cadê o som que estava aqui” e “Concepção”, todos independentes.

Perfil

Beto Bertrami é brasileiro, pianista, compositor e apaixonado por Música Brasileira.

Desde 1984 atua músico profissional, professor, produtor e arranjador.
Bertrami já tocou com vários nomes da MPB e do Jazz como Leila Pinheiro, Jair Rodrigues, Max de Castro, Wilson Simoninha, Dominguinhos, Toninho Ferraguti, Roberto Sion, Claudya (do musical Evita), Nora Ney, Miltinho, Márcia, Fortuna, Sônia Maia, Jane e Herondy, Edson Montenegro, Lady Zu, Toni Bizzarro, Toni Tornado, Carlinhos Trompete, Oswaldo Sargenteli, Clayber (gaita), Ubaldo Versolato, Nahor Gomes e Vera Figueiredo, Frank Gambele, Mike Shapiro entre outros. Em alguns desses trabalhos teve participação também como produtor e arranjador.

Tem se dedicado nos últimos anos na divulgação de seus dois últimos CDs, Cadê o som que estava aqui? e Concepção, (em comemoração aos seus então 20 anos de carreira e tributo ao seu pai, o baixista Cláudio Bertrami).

Com esses trabalhos, Beto Bertrami se apresentou em vários festivais, espaços culturais e casas noturnas: Sesc Consolação, Teta Jazz Bar, All of Jazz, Teatro Crowne Plaza, entre outros, além de ter suas músicas tocadas em rádios e emissoras de TV.

Ficha técnica de Maracujá
Piano e teclados – Beto Bertrami
Baixo – Sizão Machado, Arismar do Espírito Santo, Airton Fernandes e Beto Voi
Bateria – Edu Ribeiro, Lael Medina e Cláudio Oliveira
Guitarra – Alemão (Olmir Stocker) e Rudy Arnaut
Percussão – João Parahyba e Luiz Black)
Sopros – Ubaldo Versolato, Nahor Gomes, Vítor Alcântara, Walmir Gil
Cello – Fabiana Aiko Mino


Lançamento CD Maracujá – Beto Bertrami
Segunda-feira, 28 de junho, a partir das 22h30
All of Jazz
R. João Cachoeira, 1366 – Itaim.
Fone: 3849 1345
Entrada R$15,00

Saiba mais sobre Beto Bertrami em:
www.betobertrami.com

Informações para a imprensa:
Cult Cultura
Thais Polimeni: 11 7767-1397/ 121*107996
imprensa@cultcultura.com.br

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Noel, o Poeta da Vila e Seus Amores - Reestreia

Pessoal, a peça "Noel, o Poeta da Vila e Seus Amores" voltou em cartaz às sextas e sábados no mesmo local!

Na temporada passada, assistida por em torno de 1.200 pessoas, o sucesso foi tão grande que o público tinha que reservar ingresso, senão não encontrava lugar! Sugiro que agora vocês reservem, também, pra garantir, porque a peça é boa demais!

Ambientada na boemia carioca e homenageando o centenário de Noel Rosa, "Noel, o Poeta da Vila e Seus Amores" tem música ao vivo, oito atores e uma produção de primeira!!! Antes de começar a peça, podemos comprar fichas de cerveja, refrigerante ou água na bilheteria, que são servidas pelos próprios atores.

O texto é do saudoso dramaturgo Plínio Marcos e a direção é de Dagoberto Feliz, do Galpão do Folias.

Como diz uma amiga minha: "Para aqueles que ainda não foram, uma segunda chance... E para os que já apareceram, um repeteco de cerveja, música e diversão nunca é demais!!!". Assino embaixo!




Noel, o Poeta da Vila e Seus Amores
De 4 a 26 de Junho
Sextas e Sábados às 21 horas
R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia-entrada)
Cerveja, refrigerante ou água: R$3,00 (fichas adquiridas na bilheteria)
Reservas:(11) 7811-5637 / cristomiossi@gmail.com
Capacidade: 80 lugares.

Pagamento em dinheiro ou cheque. Não aceita cartões.
Acesso para deficientes físicos.
Estacionamento conveniado próximo ao local – R$7,00.

LOCAL
Espaço e Teatro do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos
Rua Dr. Augusto de Miranda, 786.
Telefone/ Reservas: (11)3803-9396 / (11) 7737-9565 / ID: 11*25009
Não há convênio com estacionamento.
Acesso a portadores de deficiência física.
Pto. Ref.: 3ª paralela da Av. Pompéia, atrás do Hospital São Camilo.
Acesse o mapa de localização no site: www.nucleobartolomeu.com.br

Por Thais Polimeni

sábado, 5 de junho de 2010

Elaboração de Projetos Culturais

Ontem 4 de julho, às 17h30, foi realizada, no Itaú Cultural, uma Oficina de Elaboração de Projetos Culturais.

Parte integrante do calendário da Semana Cidades Catraca Livre, em comemoração aos 2 anos do projeto Catraca Livre, de Gilberto Dimenstein, a oficina foi ministrada por Rafael e Diogo, do Instituto Votorantim.

Com exemplos, vídeos, debate e informações técnicas, a oficina apresentou formas e estruturas para a elaboração de projetos culturais com foco na Democratização Cultural, ou seja, projetos que possibilitem o acesso cultural por pessoas de todas as idades e classes sociais.

Alguns dados estatísticos comprovam a necessidade de projetos dessa magnitude, como:

* 91% das cidades brasileiras não têm salas de cinema;
* Apenas 34% dos filmes brasileiros produzidos foram lançados;
* 58% dos paulistanos nunca foram ao teatro;
* 89% dos paulistanos nunca foram a concertos de música erudita.

Transformar ideias em ações concretas é o desejo de todo artista/ produtor cultural. Um projeto cultural bem elaborado aumenta as chances de se conquistar apoiadores, parceiros e patrocinadores.

Em linhas gerais, quem for elaborar um projeto cultural, deverá se atentar aos seguintes pontos:

1) Título
A escolha de um título que sintetize o projeto facilita o entendimento por parte dos possíveis parceiros

2) Descrição
Como é o projeto?

3) Objetivo
O que eu quero com o projeto?
Qual é o objetivo geral?
Quais são os objetivos específicos?

4) Justificativa
Por que apoiar o projeto?
Por que o projeto tem esse formato?

5) Metas
Quais os resultados quantitativos (quantidade de livros, por exemplo) e qualitativos pretendem-se alcançar?

6) Metodologia
Como alcançar essas metas?

7) Equipe
Quem trabalhará no projeto?
*Quanto mais os perfis e habilidades forem complementares, melhor

8) Comunicação
Como fazer com que o projeto fique conhecido?
*Rafael, do Instituto Votorantim, mencionou que hoje em dia, nem sempre as mídias convencionais ( TV, rádio, jornal) são necessárias. Há diversos exemplos bem-sucedidos que utilizam redes sociais para divulgação.
A estratégia de comunicação, segundo Diogo, também do Instituto Votorantim, tem que conversar com o objetivo do projeto.

9) Cronograma

10) Orçamento

11) Mensuração de resultados

No blog Acesso, o Instituto Votorantim disponibiliza um Manual de Apoio à Elaboração de Projetos de Democratização Cultural. Clique aqui e acesse!

Em conjunto com o Catraca Livre e com o Governo de São Paulo, por meio do ProAc, o Instituto Votorantim também lançou na Semana Cidades Catraca Livre, o Guia Catraca Livre, com dicas e descrições de pontos culturais da cidade de São Paulo e entrevistas com personalidades do cenário cultural paulistano. Clique aqui e obtenha mais informações sobre o Guia e seu lançamento, uma iniciativa louvável!

Links interessantes

Dúvidas, podem entrar em contato: contato@cultcultura.com.br

Por Thais Polimeni

terça-feira, 1 de junho de 2010

Aerosmith em São Paulo

Gosto de Aerosmith dos anos 70, no começo de carreira, quando a banda tinha um repertório que mesclava blues e rock'n'roll. Porém, aprendi a gostar de canções mais pops, que marcaram minha fase adolescente, como "Hole in My Soul", "Full Circle" e "Crazy".

Então, fui preparado para assistir, no sábado (29/05), um show morno, primeiro por causa das brigas recentes da banda e segundo justamente pelo repertório que, acreditava eu, iria se concentrar apenas nas canções mais melosas.

Pois bem, "fomos surpreendidos novamente". O grupo liderado por Steven Tyler e Joe Perry mostrou um incrível entrosamento e conseguiu agradar os fãs mais antigos, que gostam das canções do tempo de "Dream On" (essa, aliás, uma das músicas mais aguardadas, certamente) e as tietes loucas que não paravam de berrar o nome do crooner.

Por volta das 9h40 uma imensa bandeira com o logo da banda desceu e tampou o palco. Minutos depois surgiu o performático Tyler soltando a voz que, diga-se de passagem, permanece boa. A primeira parte do show foi basicamente da forma que eu previa. No setlist, canções como "Cryin'", "Pink", "Crazy" e "Jaded". Já a segunda parte foi realmente inesperada: músicas como "Back in the Saddle" e "Kings and Queens" foram executadas com vigor extraordinário.

Não bastasse, os cerca de 35 mil presentes puderam presenciar Perry duelando com seu personagem no Guitar Hero, alguns solos de guitarra empolgantes e um solo de bateria de Joey Kramer, que largou em detemrinado momento as baquetas e mandou ver com as mãos.

Resumo: um show muito bom! A máxima "há males que vêm para o bem" é válida para o Aerosmith. É difícil acreditar, vendo-os no palco, que poucas semanas atrás havia uma confusão entre eles. Bem, isso não interessa. O bom foi poder ter presenciado a performance de um grupo que está na estrada há 4 décadas e que aparenta estar em pleno vigor.

Veja um vídeo de um fã da música "Dream On": http://www.youtube.com/watch?v=RuLzgUuV8No&feature=related

Por Leonardo Cássio