quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Monólogo de uma esposa

Teatro grátis neste domingo!

A Prefeitura de São Bernardo do Campo, em parceria com a Secretaria de Cultura e a ONG Consorte, oferece ao público 25 espetáculos gratuitos até o dia 5 de dezembro. A maior parte das produções é da própria cidade. São 12 espetáculos infantis e 13 voltados para o público adulto.

A apresentação deste domingo (29), será "Monólogo de uma esposa", e acontecerá no Teatro Cacilda Becker, às 20h.

A peça, produzida e protagonizada por Claudia Jordão, retrata a história de uma mulher que aprende a conviver com a rotina do casamento. A protagonista acredita na identificação como elemento chave. “As pessoas conseguem ver suas próprias histórias no palco”. O espetáculo promove interação com o público. “A partir do momento que eu me senti mais íntima do texto e do publico permiti que a personagem se envolvesse com a plateia, criando um ambiente de reflexão, diversão e interação”, diz a atriz.


Monólogo de uma esposa
Com Claudia Jordão
29 de dezembro de 2009, 20h
Grátis
Teatro Cacilda Becker
Pça. Samuel Sabatini, 50 - Centro
Tel: 11 4348 1081
Ingressos disponíveis com uma hora de antecedência, na bilheteria do Teatro.


Fonte: CliqueABC e Metodista.br
Agradecimento especial a Tatiele Duarte de Sena, leitora do Cult Cultura

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Cobertura show "A Kind of Bossa", de Rodrigo Del Arc

Rodrigo Del Arc é um jovem cantor que vem trilhando um belíssimo caminho no circuito musical nacional e internacional. Seu cd, "A Kind of Bossa", lançado este ano, já coleciona mais de 100.000 plays no MySpace, com mais de 17.000 seguidores.

Uma das maiores gravadoras do Japão procurou Rodrigo para que seu cd fosse comercializado no país em mais de 300 lojas. Prova disso foi a quantidade de fãs japoneses no show de ontem. O pessoal prestigia, mesmo!!!

Rodrigo Del Arc e seus músicos apresentam um show muito bem organizado e gostoso de ouvir e assistir. Entre as músicas, o cantor faz comentários sobre o significado das composições e sobre o que acredita em relação à vida, à amizade, à energia, proporcionando um momento único à plateia.

Ontem, houve uma convidada especial: Ana Gilli, já conhecida pelos leitores Cult Culturais.

Após cantar "Garota de Ipanema", Rodrigo Del Arc chamou Ana Gilli ao palco, citando o projeto da atriz e cantora em homenagem a Vinícius de Moraes. Juntos, cantaram "How Insensitive", transmitindo muita leveza e cumplicidade. Depois, Ana Gilli, ao lado dos músicos Bruno Tessele (bateria), Peter Mesquita (contra-baixo), Leandro Brenner (violão) e Fernando Silveira (percussão), apresentou a versão de "Tudo na Mais Santa Paz" com um arranjo especial, criado por Leando Brenner (parceiro de Ana, que assina a direção musical do projeto "Como Dizia o Poeta", em homenagem a Vinícius de Moraes).

Essa nova geração de artistas vai dar o que falar! E o Cult Cultura estará sempre prestigiando e dando a maior força!


Para ver mais fotos e vídeos do show, clique aqui

Por Thais Polimeni

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Bossa Nova em inglês - HOJE!



A Kind of Bossa
de Rodrigo Del Arc, com participação de Ana Gilli
Ao Vivo Music
24 de novembro, 21h30
Rua Inhambu, 229 - Moema - São Paulo, SP
R$20,00

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Sinfonia de Sofhia

Criada em 1992, a Sociedade Lítero Dramática Gastão Tojeiro realizou, por mais de 10 anos, ciclos de leituras com o objetivo de discutir todo o tipo de dramaturgia e criar um intercâmbio de pessoas interessadas no assunto.

Com as atividades interrompidas em 2003, a Sociedade voltou em 2008 com vários ciclos de leituras dramáticas. Neste mês, está promovendo Ciclo "Inéditos Contemporâneos", dando oportunidade para que textos de autores contemporâneos sejam conhecidos pelo público, diretores e produtores.

Hoje é a vez do jovem dramaturgo William Costa Lima, que coleciona, em seu portfolio, textos excelentes como "Primavera", baseado no aclamado "O Despertar da Primavera", de Frank Wedekind; "Celofane", texto com o qual realizou uma leitura dramática no mês de outubro; "Dias de Campo Belo", com reestreia prevista para o dia 27 de novembro no Teatro de Arena Eugênio Kusnet; entre outros.

O texto de hoje é o inédito "Sinfonia de Sofhia", que conta a história de uma jovem atriz de Maceió em busca do sucesso de sua carreira artística em São Paulo.

Para a leitura, foram convidados dois jovens grupos do Teatro paulistano: a cia. Heliópolis e o Pequeno Teatro de Torneado.

Prestigiem os novos talentos nacionais. A entrada é franca!

"Sinfonia de Sofhia", de William Costa Lima
Leitura Dramática de Textos Contemporâneos Gastão Tojeiro.
Com O Pequeno Teatro de Torneado e Cia do Heliópolis.
Dia 23 de novembro, às 21h.
Teatro Maria Dela Costa, Rua Paim, 72 - Bela Vista - SP
Tel.: (11) 3256 – 9115
Entrada Franca

Por Thais Polimeni

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Arte na Rua - e no MASP!

Inaugurando uma nova visão da curadoria do Masp, a Galeria Choque Cultural inicia amanhã, 20 de novembro, a exposição "De dentro pra fora/ De fora pra dentro", em que são expostos trabalhos de 6 artistas e grafiteiros brasileiros.

Essa exposição tem como objetivo ampliar a interação do espaço com a sociedade. Há instalações, fotografia, obras em tela expostas sobre a parede, no chão... É tudo muito colorido, alegre. As fotografias mostram intenvenções artísticas nas paredes das casas, nos muros e até mesmo em esgoto!!!

Vale a pena conferir o talento desses artistas brasileiros! É uma sensação ótima. Imagina tem uma daquelas obras em casa? Eu já comecei a pirar em decoração, cenografia para show, ensaios fotográficos... Conheçam e prestigiem a nossa arte, pessoal! Elas abrem a nossa mente para novas possibilidades. Vocês vão adorar.

Para ver fotos da exposição, clique aqui


DE DENTRO PARA FORA, DE FORA PARA DENTRO
Artistas: Carlos Dias, Daniel Melim, Ramon Martins, Stephan Doitschinoff, Titi Freak e Zezão
Curadoria: Mariana Martins, Baixo Ribeiro e Eduardo Saretta
De 20 de novembro de 2009 a 10 de fevereiro de 2010

MASP - Museu de Arte de São Paulo
Terças, quartas, sextas, sábados, domingos e feriados, das 11h às 18h (bilheteria aberta até às 17h);
Quintas-feiras, das 11h às 20h (bilheteria aberta até às 19h).
Av. Paulista, 1.578 (próximo à estação Trianon-Masp do metrô)
Tel: 11 3251-5644
R$15,00 (valor inteiro) e R$ 7 (estudantes com identificação da instituição)
Entrada gratuita ao público somente às terças-feiras
Menores de 10 e maiores de 60 anos não pagam

Por Thais Polimeni, texto e fotos

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Na Selva das Cidades

Em cartaz até domingo, 22 de novembro, a peça "Na Selva das Cidades", encenada pela cia. Teatro do Incêndio, comemora 40 anos da primeira montagem apresentada pela primeira vez no Brasil, pelo Teatro Oficina.

No palco, 13 atores interpretam o complexo texto de Bertolt Brecht. Sim, é complexo. Não adianta falar que é uma peça de fácil entendimento, porque não é. Brecht fala sobre a essência do ser humano (nem sempre exemplar), sobre política, sobre o cotidiano. Sua obra nos faz leva à reflexão. Portanto, vez ou outra a gente perde o fio condutor do texto e acabamos viajando em nossos pensamentos. Mas isso não é nenhum problema, pois a montagem da cia. Teatro do Incêndio não nos deixa desinteressados em nenhum momento. O cenário, o figurino, a música (originalmente composta com uma boa dose de rock pesado e executadas ao vivo!), a plasticidade... Tudo contribui para que a peça seja completa e represente fielmente a obra de Brecht.

Vale a pena aproveitar o feriadão pra ver uma peça de altíssima qualidade e ótimo preço.

Clique aqui e veja mais fotos da peça!



FICHA TECNICA
Autor: Bertolt Brecht
Direção: Marcelo Marcus Fonseca
Direção musical e trilha original: João Urbílio
Figurinos: Liz Reis, Fernanda Ruivo e Renan Serrano
Cenografia: Sergio Ricardo e Marcelo Marcus Fonseca
Iluminação: Renato Lopes e Marcelo Marcus Fonseca
Fotos: Pya Lima
Maquiagem: Ivon Mendes
Projeto gráfico: Giuliano Henrique de Carvalho e Valeria Santos
Elenco: Liz Reis, Rene Ramos, Wanderley Martins, Marcelo Marcus Fonseca, Zaira B. Alves, Ivon Mendes, João Urbílio, Valdir Zanquini, Nader Ghosn, Fabiana Vajman, Sergio Ricardo, Thiago Molfi, Ricardo Mancini
Produção e Realização: Cia Teatro do Incêndio

Informação para imprensa
Teatro do Incêndio
Elizabeth Carvalho
naselvadascidades@hotmail.com
Cel: 55 11 7549 8497
Tel: 55 11 3801 2394

Na Selva das Cidades
Reestreia: 17 de outubro
Horários: Sábados às 21h e domingos às 20h
Local: Teatro Aliança Francesa (214 lug.)
Endereço: R. Gen. Jardim, 182 – Vila Buarque
Telefone: 11 2347 1055 / 11 3271 0718
Duração: 120 minutos
Estacionamento: em frente (Manhattan Park)
Temporada popular até 22 de novembro: R$ 20,00 e R$ 10,00
Acesso a deficientes físicos: sim
Recomendada para maiores de 14 anos


Por Thais Polimeni, texto e fotos

terça-feira, 17 de novembro de 2009

As Olívias Queimam o Filme

E para a alegria de todos, eis que retornam As Olívias!!! Aeee!

Pra quem não conhece, As Olívias são um grupo de teatro formado por Cristiane Wersom (Olívia Laranja), Marianna Armellini (Olívia Verde), Renata Augusto (Olívia Rosa), Sheila Friedhofer (Olívia Amarela), Victor Bittow (Diretor) e Andréa Martins (Dramaturga).

O primeiro espetáculo delas foi "As Olívias Palitam", em que eram apresentados esquetes cômicos sobre diversos temas, como: futebol (Foto - Ponte Preta-ah-ah!), maternidade (Fe-li-pê!), dúvidas obscuras (Quitéria! Pã! Pã! Pã!), história do Brasil ("Taí, "Independência!", demorô! Se pá, vou fazer uma facul!"), entre muitos outros, além de paródias hilárias de clássicos como "Total Eclipse of the heart".

No começo e no final da peça, havia o quadro "Palitam". Nele, as 4 Olívias conversavam sobre um assunto sugerido pelo diretor e pela plateia. Tudo improvisado, tudo regado a boas gargalhadas!

Enquanto "As Olívias Palitam" não volta para os palcos, o grupo preparou um presente bacaníssimo para o público. Antenadas com a evolução da web 2.0, elas criaram uma série de vídeos com ideias e histórias sugeridas durante suas reuniões: "Dizem por aí que mulher fala pelos cotovelos. No nosso caso, sempre foi assim. Manter o foco nas reuniões d´As Olívias é uma tarefa complicadíssima. Uma quer falar do sonho que teve. A outra contar uma cena bizarra que viu na rua. Ou ainda narrar a história inacreditável que aconteceu com uma amiga (sempre uma amiga, né?). Quase tudo isso vira material pros espetáculos, mas um dia notamos que várias dessas ideias não caberiam no palco. Foi assim que nasceu o projeto da série As Olívias Queimam o Filme", confessam elas em um dos posts do blog.

Os vídeos são postados semanalmente no Youtube e divulgados por e-mail-marketing, Twitter, blog e no próprio canal delas no Youtube.

Confira abaixo os dois primeiros vídeos:

Vídeo 1 - Muita coisa na cabeça, com Rafinha Bastos




Vídeo 2 - Tô devolvendo



O próximo vídeo será postado dia 24 de novembro. Então inscrevam-se no Canal As Olívias no Youtube ou no mailing delas!

Nem preciso dizer que eu super-recomendo, né?! Assistam, divulguem, viralizem!

-- FICHA TÉCNICA --

CRIAÇÃO
Andréa Martins (roteiro)
Cristiane Wersom
Marianna Armellini
Renata Augusto
Sheila Friedhofer
Victor Bittow (direção artística)

EQUIPE DE EXTERNA
Direção - Daniel Nascimento
Ass. Direção - Victor Bittow
Coord. Produção - Thiago Montelli
Ass. Produção - Paola Fernandes
Direção de Fotografia - Flávio Murilo
Direção de Arte / Figurino - As Olívias
Op. Microfone - Celio dos Santos
Eletricista - Marcelo Marujo (Melão)

EDIÇÃO E FINALIZAÇÃO
Edição - Daniel Nascimento
Finalização - Daniel Nascimento, Thiago Montelli
Color correction - Thiago Montelli
Sound Desinger - Adriano Castanheira (69)
Criação Gráfica Vinheta - Daniel Barros / Daniel Nascimento / Victor Bittow

PRODUÇÃO
Produção Executiva - As Olívias
Coord. Produção - Thiago Montelli
Ass. Produção - Paola Fernandes
Texto - As Olívias
Roteiro - Andrea Martins

REALIZAÇÃO
As Olívias Produções Artísticas
TJ Produções

Por Thais Polimeni

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Michael Jackson’s - This is It

Absolvição: essa é a ideia que o filme “Michael Jackson’s - This is It” passa aos espectadores após a morte do rei do pop.

A vida do astro nos últimos 10 anos foi cercada de especulações, sensacionalismo e polêmica, fazendo com que muito do que foi produzido de bom tivesse sido esquecido. Mas pelo visto, MJ sabia do seu legado e queria mostrar porque tinha chegado aonde chegou.

A produção da turnê, apesar de nunca ter sido feita, mostrada no filme impressiona tanto pelo gigantismo quanto pela preocupação incessante com os detalhes. Os dançarinos e músicos são os melhores. A parafernália estrutural e visual de primeira, tudo suportada por muita criatividade na definição dos conteúdos. De dançarinos surgindo do chão até reprodução de um exército deles nas telas com ajuda da mais alta tecnologia visual: tudo é acompanhado de perto por Michael, que palpita em todos os processos e mostra que realmente ainda estava em dia com sua arte.

Um dos pontos altos da produção é a homenagem que o ídolo faria ao extinto Jackson’s Five, onde todo o palco recebe um design visual psicodélico enquanto ele canta na companhia de outros 4 cantores. Ninguém da família. Imagens de um Michael novo e cheio de vida, ainda negro e de Black Power, foram usadas na edição da película, alimentando o saudosismo do espectador e relembrando os momentos áureos do início de carreira e ascensão ao estrelato.

Outro momento interessante do filme é quando MJ passa a participar de uma cena do clássico do cinema Gilda. Ele assume o papel de Ballin e é perseguido por autoridades. Essa encenação, com direito a troca de tiros e vidros quebrados, é usada como introdução para Smooth Criminal. Essas cenas inspiraram algumas pessoas a pensar que Michael ainda estaria vivo, já que no filme, Ballin finge sua morte para depois ressurgir.

MJ impressiona pela boa forma, pela voz e pela dança. Com sua personalidade aparentemente frágil, zela e pede para que todos se preocupem juntos com o show que muita gente estava esperando para ver. Especialmente ele mesmo.

Muitos dizem que essa turnê seria feita para arrecadar dinheiro e quitar dívidas. Outros simplesmente afirmam que seria vergonhoso ver um idoso deformado no palco tentando reviver o sucesso. Recomendo que assistam ao filme e tirem suas conclusões. Mas já afirmo aqui a minha: Michael Jackson queria lembrar o mundo do que ele era capaz, lembrar a todos o que ele já tinha feito. Queria limpar seu nome, queria honrar a coroa que recebeu pela carreira.

Sua morte impediu que ele o fizesse, mas o filme alcança seu objetivo e lhe dá o mesmo que a justiça americana lhe deu nas acusações que recebeu há alguns anos: a absolvição.

Michael Jackson – Gilda


Por Marcio Moreira, publicitário e leitor do Cult Cultura

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Comédia em pé

Sempre que eu vou a peças de teatro, eu tento não criar expectativas e ir com a mente aberta, mesmo. Principalmente quando é comédia. Dizem que é mais difícil fazer rir do que fazer chorar, né? Por isso eu admiro muito os comediantes, em especial aqueles que fazem TODOS rir, que não deixam ninguém desconfortável por causa de piadas apelativas.

E, seguindo essa filosofia, eu até que tenho tido ótimas surpresas. Na sexta-feira passada, eu fui assistir ao grupo Comédia em Pé. Sim, é um grupo famoso de stand-up comedy, o pioneiro no gênero, aliás.

E eles são muuuito bons. Inclusive eu acredito fortemente que, mesmo se eu tivesse criado muita expectativa, eles não teriam me decepcionado. Claudio Torres Gonzaga, Fábio Porchat, Fernando Caruso, Léo Lins, Paulo Carvalho e mais um convidado especial (na última sexta-feira, foi o músico Léo Jaime) fazem a gente rir do começo ao fim! Eles falam do cotidiano de um jeito muito divertido. Depois do espetáculo, você realmente começa a enxergar o mundo de uma maneira mais bem-humorada.

É claro que tem muita gente que tem um certo preconceito com as "modinhas" e com tudo o que faz sucesso, mas eu recomendo espetáculos de stand-up pra todo mundo. Principalmente pra esse pessoal, aí. Certamente eles darão boas gargalhadas com situações pelas quais eles já presenciaram.

Só para situar quem nunca foi a alguma peça de stand-up, finalizo este post com uma explicação bem clara, de Claudio Torres: "é um formato de espetáculo de humor despojado, que reúne um bando de sujeitos com cara-de-pau suficiente para se apresentar sem o apoio de maquiagem, figurino, luz ou atores coadjuvantes. São humoristas que atuam de pé, diante da platéia, na companhia apenas do microfone e do seu texto".

Na foto acima: Fábio Porchat. O cara é E X C E L E N T E ! Mas, gente, como ele se mexe no palco! Sim, isso é ótimo, pois a plateia não para de rir. Só que só saem borrões nas fotos! Essa foto aí, com ele paradinho, deve ser uma raridade para os fotógrafos!


Comédia em Pé
Até 20 de dezembro de 2009
Sextas e sábados às 21h30 e domingo às 19h30
Teatro das Artes (Shopping Eldorado – 3º piso) – Av. Rebouças, 3970
Ingressos: R$ 50,00 (quintas e sextas) e R$ 60,00 (sábados e domingos).
Indicação etária: 14 anos.

Ficha técnica
Texto, direção e atuação: Claudio Torres Gonzaga, Fábio Porchat, Fernando Caruso, Léo Lins e Paulo Carvalho.
Duração: 70 minutos.
contato@comediaempe.com.br.
www.comediaempe.com.br

Teatro das Artes
(Shopping Eldorado – 3º piso)
Av. Rebouças, 3970 – Pinheiros.
Tel: (11) 3034-0075.
Capacidade: 743 lugares.
Horário de funcionamento da bilheteria: terça a domingo a partir das 14h às 20h.
Aceita os cartões: Visa, Máster e Diners.
Possui acesso para deficientes e ar condicionado.

Assessoria de Imprensa
ARTEPLURAL Comunicação
Jornalista responsável – Fernanda Teixeira
MTb-SP: 21.718 – tel (11) 3885-3671 / 9948-5355
fernanda@artepluralweb.com.br
www.artepluralweb.com.br

Por Thais Polimeni, texto e fotos

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Cultura como ferramenta de Comunicação

No dia 28 de outubro deste ano, eu e o Leo (Leonardo Cássio) apresentamos um workshop com o tema "Cultura como ferramenta de Comunicação" no IV Encontro de Comunicação e Letras da Universidade Presbiteriana Mackenzie (mais conhecido como "Semana de Comunicação").

Foi uma experiência incrível. Quando fomos convidados para fazer essa apresentação, quase nem acreditamos. Ao participarmos desse workshop, iríamos ajudar na formação de futuros publicitários, diretores de marketing, produtores culturais... Profissionais que poderão investir em projetos culturais e incentivar o desenvolvimento da cultura brasileira. Não havia dúvidas: aceitamos de prontidão.

Demos um panorama geral sobre as áreas de cultura, marketing cultural e leis de incentivo. Apresentamos dados do mercado e contamos algumas experiências com projetos culturais.

Ao final do workshop, alguns alunos vieram conversar com a gente, tirar dúvidas, pedir conselhos... Nos sentimos tops! Hahaha

Sim, estar à frente de uma sala de estudantes universitários (lembrando que éramos nós que estávamos naquelas cadeiras há poucos anos) dá muito frio na barriga. Mas quando a gente percebe que o objetivo foi atingido, a satisfação é enorme. Uma delícia. Queremos mais! ;-)

Agradecimentos especiais à professora Fernanda Nardy, da Universidade Mackenzie.

Por Thais Polimeni

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Lançamento de CD em Sampa

A Banda Gentileza, sexteto curitibano que toca valsa, música caipira, bolero, leste europeu e samba com o fio condutor do rock, lançará seu disco de estreia em São Paulo neste sábado, 14 de novembro, no Espaço + Soma.

O Espaço + Soma Espaço é uma galeria de arte que fica na Vila Madalena. A Banda irá tocar em um palco montado entre quadros e obras de arte. Ao lado de todo esse clima aconhegante, o local ainda tem um café (com bolos e bolachas) e uma lojinha de produtos descolados.

O produtor do disco, Plínio Profeta, fará uma participação especial no show. Ele já ganhou um Grammy Latino e tocou com artistas como Lenine, Pedro Luís e a Parede, Fernanda Abreu, Lucas Santtana, entre muitos outros.

Como bons representantes da nova geração de artistas, a Banda Gentileza disponibilizou o disco inteiro para download. É só clicar e baixar: clique aqui

Apareçam!


Banda Gentileza
Show de lançamento do CD
Dia 14/11 - sábado - 20h
R$10,00
Espaço +Soma
Rua Fidalga, 98 - Vila Madalena

Por Thais Polimeni

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Maquinaria

Sábado (07/11) foi um dia diferente em São Paulo. Sol forte, calor.

Ali na Zona Sul da Capital, na Avenida Francisco Morato fica a Chácara do Jóquey, local que se estabeleceu como palco para grandes shows e festivais.

Por volta das 15h30, as imediações do local estavam movimentadas, o trânsito lento sentido Centro-Bairro da Francisco Morato. Porém, a entrada estava “suave” e lá, lá de dentro ouvia-se a percussão da Nação Zumbi mandando brasa. Um pouco antes da minha entrada, os muros do local pareciam não resistir às macetadas do Sepultura, que entraram no palco com um público relativamente pequeno, mas que se aglomerou frente ao palco principal para curtir a porrada da banda.

Fim do show do Sepultura e a galera estava atenciosa esperando o Deftones. Antes, uma geral para conferir o local. Banheiro cheio, mas utilizável. Cerveja cara (bem cara, como sempre!), mas sem muito sofrimento para pegá-las. Além disso, área para comes, bancas de camisetas, espaço lounge para descanso. Estava bom. E eis que surge o Deftones.

Catarse dos fãs, histeria entre os mais alucinados. Bate cabeça para lá e para cá. Muita poeira subindo, o gramado sendo pisoteado sem dó. O calor aumentou incessantemente. Chino Moreno, vocalista da veterana banda, soltou seus gritos nervosos, ficou frente a frente com a plateia em uma das músicas e convenceu a galera. Do setlist, pontos positivos para Hexagram e Passenger e de ponto negativo, a ausência de Back to School. Fim do show: era a vez do Jane’s Addiction.

Entre os intervalos das grandes bandas que estavam no palco principal, ocorreram shows em um palco menor, chamado MySpace, com destaque para uma apresentação dos Brothers Suplicy e João, a para uma banda bem estranha chamada Sayowa.

Após o show do Deftones, o Jane’s pegou um público interessado, mas um tanto baleado pelo show anterior. Perry Farrel, o vocalista, entrou com um figurino brilhante e bem entusiasmado, o que chamou a atenção dos espectadores. Fato é que, de todas as banda,s o Jane’s era a que tinha as músicas menos conhecidas, o que culminou em certo desinteresse de uma parte do público. Uma pena, o show foi bom, mas aquém dos outros.

Mas a bagaceira da noite estava por vir. O grande nome do evento era o Faith no More e a expectativa em torno deles era grande. Sobe, então, um tal de Mike Patton, deveras conhecido ai por suas apresentações, com um terno vermelho e um guarda chuva, enquanto a competente banda desfia uma bossa nova ou sei lá que diabo era aquilo. Pronto. Sabíamos que o show seria fascinante. Como de praxe, o Patton era só simpatia brincando com o público e, apesar da longa de pausa de mais de uma década, os músicos estavam em plena forma, assim como a voz de Patton permanece potente e inabalável.

Ouvimos Easy, Epic e tantas outras canções memoráveis. Pois é, os caras são bons. Um desfecho de dia maravilhoso, com um dos melhores sons que o mundo já produziu. Exagero? Pode ser. Mas só quem esteve lá pode falar exatamente.

No dia seguinte, domingo (08/11) teve Maquinaria também. A banda do dia era o Evanescence. Eu não fui, precisava me recuperar. Mas não tem problema. Vamos esperar a edição do ano que vem!



Por Leonardo Cássio

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Vai desabar!

Todo domingo, a partir das 22h, em São Paulo, rola a festa "Gambiarra".

É uma festa maaaravilhosa, com música boa demais e gente de um astral ótimo.

Criada em 2008 por 6 amigos envolvidos com teatro, a Gambiarra reúne a classe artística para dançar, comemorar estreias, reestreias, enfim... Para se divertir no último dia de trabalho da semana dos artistas: o Domingo.

As músicas que tocam na Gambiarra são totalmente ecléticas. Vão desde Madonna até Seu Jorge, passando pelos hits da "Bagaceira": Sandy e Junior, Twister, Rouge, Kelly Key...

A música que não pode faltar é "Vai desabar", do Gero Camilo. Essa música é tradicional da festa. A galera vai ao delírio quando ela toca. Talvez porque o desejo de todos fosse que desabasse muuuita água!

Por mais ventilador ou ar condicionado que tenha no ambiente, a temperatura da Gambiarra é mais alta do que em qualquer outra festa. Da última vez que eu fui com meus amigos, a gente chegou à conclusão de que isso acontece por causa da energia do pessoal. Não há outra explicação! Não é todo dia que a gente sai de uma festa, entra no carro, e os vidros começam a embaçar imediatamente! Hahaha. É uma energia ótima, só indo pra conferir!

Recomendo pra todo mundo. Música muuuito boa e pessoas do bem.

Vale a pena sacrificar a segunda-feira!!!

Para mais informações (como onde será o local da próxima festa, valores, etc): www.gambiarraafesta.com.br

Por Thais Polimeni

domingo, 8 de novembro de 2009

Gatos em Porto Alegre

Sempre ouvi falar muito de Porto Alegre. Tenho uma amiga de infância está morando lá, tenho outra amiga que vai pra lá direto e conheço várias gaúchas superbacanas que moram na capital.

Uma dessas gaúchas é a Ana Guerra, que alimenta o site Mundo Cult. Conheci o site esses dias, curiosamente, via Twitter!

O Mundo Cult é fofíssimo, o layout é super bem organizado e os temas postados são excelentes. Lá elas falam sobre música, artes pláticas, seriado, astrologia... Vale a pena acessar e acompanhar!

Agora o Mundo Cult está apoiando uma exposição fotográfica que é a cara do site: "Felinidades", de Giane Portal. São fotos lindas que Giane Portal flagrou do cotidianos de seus gatos e de gatos de amigos. Suas fotos já foram utilizadas em publicações de diversos países, como Japão, Austrália, Estados Unidos, Alemanha, Portugal e Brasil.

A abertura da exposição será dia 10 de novembro, terça-feira, no Café do Porto.

Quem estiver por perto, não perca!

Exposição “Felinidades”
Abertura: 10 de novembro de 2009, às 20h.
Visitação até 20 de novembro.
Café do Porto – Rua Padre Chagas, 293 - Porto Alegre
Apoio: Mundo Cult, Beta Imagens e Pet & Gato.

Por Thais Polimeni